
Quem é Nath?

E por aí foi, vagando e vagando, se perdendo e se encontrando, criando e recriando.
Nascida na cidade de Jundiaí- SP, em 15 de dezembro, Nathália Servadio ou Nath, é uma sonhadora que vive vagando por mundos mágicos. Desde pequena, rabiscava pelo chão de sua casinha de dois cômodos, criando portais que a levavam a conhecer o desconhecido.
Ali a imaginação ganha vida. Se pensava demais a imaginação falhava. Então, para imaginar, voltava para dentro dela,e lá Imaginava ser jogadora de futebol, escritora, viajar para a lua, voar, virar uma onça, imaginava que seus desenhos e personagens respiravam…e conta que ”os sentimentos deram vida ao que não conseguia descrever dentro de mim”.



Nascida na cidade de Jundiaí- SP, em 15 de dezembro de 1994, Nathália Cristina Servadio ou Nath, é uma sonhadora que vive vagando por mundos mágicos. Desde pequena, rabiscava pelo chão de sua casinha de dois cômodos, criando portais que a levavam a conhecer o desconhecido.
Ali a imaginação ganhava vida. Se pensava demais a imaginação falhava. Então, para imaginar, voltava para dentro dela, e lá Imaginava ser jogadora de futebol, escritora, viajar para a lua, voar, virar uma onça, suas criações ganhavam vida e respiravam…Ela conta que: ”a imaginação deu vida aos sentimentos que eu não conseguia descrever dentro de mim, abriu um mundo mágico onde eu pudia ser eu mesma”.
E por aí foi, vagando e vagando, se perdendo e se encontrando, criando e recriando.
Em 2013, aterrissou no portal Limeirense (SP), e por lá formou-se (2017) em Ciências do Esporte pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O esporte também foi um portal para Nath, onde podia se expressar e transcender o mundo cotidiano. Redescobriu neste espaço acadêmico seus traços e rabiscos. Seu TCC se transformou em um livro infantil: "Meninas também jogam Futebol", onde ela mesmo desenhou, o livro ganhou vida com ajuda de sua orientadora Larissa R. Galatti e da Editora Giostri.
Inspirada pela magia do futebol de mulheres, aterrissou na Faculdade de Educação na UNICAMP em 2019, no Mestrado em Educação, estudando e lutando para que a mágia das crianças, jovens e mulheres no futebol fosse espalhada. E principalmente que o brilho delas, com a bola nos pés, fosse exaltado. (saiba mais)


Em suas pesquisas, o futebol, então, é um dos feitiços que atravessa seu corpo, alma e criação. Por meio da experimentação de pinturas, ilustrações e objetos propositores (como materiais pedagógicos e livros), cultua as mulheres, em suas multiplicidades, como uma forma de (re)existência e ruptura com a opressão de seus corpos e espíritos.
Atualmente, vem desenvolvendo encantamentos independentes que reverenciam as mulheres como artistas da bola no país.

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